terça-feira, 7 de agosto de 2007

6 comentários:

Nimsay Mariel disse...

Ola!Achei seu blog pelo "Coca da boa"...Otimas charges!
E otimos debates comentados!hhahahahahahaha!

Visitarei-o com frequencia!

Abracos!

marcovirtual disse...

Caralho, eu demorei um minuto pra perceber que aquele "rabo" na mulher é uma unha e tá escorrendo sangue... Huahruahruahru!

Anônimo disse...

Caracóis! Ziguezagueei e espiralei por horas! Foi unha? [obrigada, Commodity!] Eu chuto que é o balãozinho dela que de tanto encher furou e murchou. O pigmento todo condensou e pretejou; de pesado, caiu. O véio já deve estar acostumado, daqui a pouco a véia pega novo fôlego.

Acertei, Leo? Bjs procê!

Anônimo disse...

Enigmático...

Leonardo disse...

Como já disse o Millôr, "arte é intriga" mas eu não pretendia tanto. A graça de confundir tem seu valor e mesmo que não fosse minha intenção agradeço pela atenção dispensada. Depois disso nem sei se deveria dizer que um clique na imagem amplia o desenho, ficaria mais fácil ou não? Um minuto é um bom tempo commodity, acertou na unha e ainda achou um rabo involuntário. Lucília sempre me surpreendendo, nunca imaginei que uma simples imagem valesse tantas palavras, na próxima prometo me esforçar para prender sua atenção por mais tempo.

Anônimo disse...

Ontem eu cliquei no desenho e notei que estava escrito unha.jpg, então entendi tudo: eles são vizinhos; o condomínio pôs uma pedra no caminho e ele deu uma topada que mutilou sua unha; ela ouviu seus gritos e quando olhou o concebeu de imediato como Deus; sentiu tanto calor que correu pra buscar juntamente com a pomada e o curartivo band-aid (que ele segura numa das mãos) seu secador pra jogar ar frio caso seu balãozinho começasse a pegar fogo; assanhada, rumou pra lá de camisolinha e o sugeriu que sentasse... eis que se aproximaram tanto que foi inevitável, beijaram-se loucamente (reparem no chão as marcas que o banco deixou)! Nisso o balãozinho dela incendiou; ele viu que o cabelo queimava e se afastou um pouquinho pra avisá-la; ela abriu os olhos, gritou: --Jesus!, e desfaleceu hipnotizada (daí os símbolo da redenção em suas pupilas). Ele pensou que ela só poderia estar o confundindo com um outro alguém; desconfiado, achou melhor esperar que ela se recuperasse da euforia, julgando assim, sobriamente, estar agindo com a maior consideração possível. Eu o aconselharia a chamá-la já!

Leonardo... nem precisou de próxima, viu? E, sim, ficaria bem mais fácil.

Intriga? Não. Arte instiga!